Sabe aquelas frases populares que são como lendas urbanas, coisas que todo mundo fala, que são muito comuns, clichés?? E de tão comuns você acaba achando que o o assunto ao qual se referem é superinflado, ou coisa do gênero???
Sempre ouvi dizer que que os anos da faculdade seriam os melhores anos da minha vida; confesso que pensava que este era um exemplo típico de matéria superestimada. Até entrar na faculdade. Escolhi como minha profissão um curso conhecido por ser frequentado por todo tipo de ser humano; e isso acabou sendo muito louco - muito cheio de diferenças, interessante, estressante... e por vezes até insano.
Quando comecei a faculdade, e me inteirei do mini curriculo das pessoas que se sentavam comigo todas as noites feito crianças babonas pra ouvir velhos fumantes - e meio bêbados as vezes - falarem sobre coisas que aconteceram num passado tão distante e tão próximo da gente, acabei percebendo que aquilo tudo poderia servir pra muita coisa. Pessoas de praticamente todo canto do país, com suas manias pessoais, regionalismos, preferências e gostos variados... se juntando pra ler livros de história medieval, aprendendo muito sobre a matéria e sobre o conhecimento do outro, sobre como desbravar barreiras internas - pode chamar de preconceito mesmo -, fazendo exercícios de paciência e tolerância - com os outros e com o sistema. Aí você descobre que pode sim - e muitas vezes precisa, rs - beber as segundas feiras.
É um período em que, na minha visão, como se a gente fosse pequenas crianças no pré primário loucas pra pegar um caderno e ficar fazendo rabiscos que não significam nada pra quem está fora daquele universo, se parece muito com a visão de um mergulho num portal, de um mundo paralelo - rs, a minha turma da faculdade costumava dizer que em algum lugar da estrada que levava ao interior do estado existia um portal, pelo qual alguns escolhidos passavam sem perceber, e aportavam naquela cidadezinha provinciana, tão pitoresca, e de lá só conseguiria sair depois de um período de no mínimo quatro anos; viagem? pode ser, se você está de fora. Pra quem viveu aquela confusão, faz todo sentido do mundo.
Reuniões se transformavam em baladinhas caseiras, almoços em jantas coletivas, jantares em ceias da madrugada, onde cada um comprava um ingrediente, e o resultado final era dividido igualmente entre todos os contribuintes - bem socialista. Não que a gente fosse, rs, mas essa era a forma justa que a gente encontrava.
Todos estigmatizados - sem precisar estar usando uma camiseta com o nome da faculdade -, encontrávamos identificação uns nos outros; e isso bastava. O círculo se fechava entre as pessoas com as quais convivíamos todos os dias, com quem a gente almoçava, jantava, estudava, ía no cinema pagando meia entrada a R$ 2,00, e tomava cerveja barata à base de moedas que sobravam da loja que fazia as cópias dos nossos textos. Atravessar a cidade de bicicleta pra ir no supermercado ou pra comer esfiha que lembrava o Habib's nunca foi tão divertido! A falta dos fast food era suprida com lanches cheios de ingredientes e escorrendo gordura comprados em barraquinhas que mais pareciam quartinhos de bagunça. Assim como ficar preso numa casa com mais 100 pessoas bebadas conversando em grupos e ouvindo bandas de garagem nunca fez tanto sucesso - sobre esse ponto posso dizer que passei meio ilesa - nunca fui muito com a cara de festas de república; mas não se pode negar que são um ambiente de socialização atraente, ainda mais quando se faz faculdade na Terra do Nunca.
Aí, vão passando os anos, e todos aqueles que eram simples inocentes, em meio a ataques de nervos - por conta de várias questões que não convém ficar rememorando nessa crônica, vão se tornando pessoas com experiências as mais loucas possíveis. E eis que chega o último ano, quando todo mundo já está calejado, e literalmente com o saco cheio. Não vêem a hora de terminar logo com aquela baboseira toda. E chega o dia da colação de grau. Um filme passa na cabeça, e inevitavelmente você se pergunta: e agora?
Alguns tem a sorte de já ter um rumo certo; outros ainda ficam vagando, gravitando em torno da vida que levaram por quatro anos seguidos - o que pra mim pode significar uma variação do que chamam de síndrome de Peter Pan. O fato é que, depois da faculdade, há uma necessidade de se crescer.
E depois de alguns anos, trabalhando na área ou em outra coisa, muitas vezes ainda batendo cabeça em outros cursos e na vida, o que sobra são só lembranças de toda a bagunça que se viveu quando se deciciu por atravessar aquele portal; noites de sono mal dormidas por motivos obviamente etílicos, amorosos ou por lazer, todo o aprendizado de como viver sozinho, ou com um monte de gente diferente; de como é difícil quebrar idéias pré fixadas na cabeça dos seus pais sobre o que fazem seus amigos, e na sua própria cabeça também... entender as razões da galera nem sempre é fácil...
Pra terminar, quatro anos depois daqueles quatro anos cheios de esperança, lições de vida e desilusões, com outra vida, outros amigos, outras coisas pra fazer, chego a conclusão de que aquela história que todo mundo me falava era de fato verdadeira. Aqueles anos foram sim, anos de ouro; foram sim, anos incríveis...
Um blog com pensamentos leves, nada intelectual, muito variável, pra colocar minhas idéias em algum lugar...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Um vídeozinho pra distrair...
Eu que adoro cozinhar... hoje me deparei com esse filminho em stopmotion, estilo que eu também adoro, de uma receita bem diferente... adorei!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Desconstruindo Amélia
Hoje é sexta feira. E eu, vinda de uma semana em que tive um acesso de me recolher... por recomendações do meu trânsito astrológico (confio mais nele do que em médicos, por sinal), acabei me retirando de muitas discussões, postagens e de um monte de blablablá internetês... até que hoje no twitter vi uma mensagem de um grupo de pessoas que escrevem num site, com um post e essa música da Pitty: Desconstruindo Amélia. Nunca fui assim fã da Pitty, mas a letra da música me chamou a atenção, e me fez pensar em algumas coisas... Bem, antes de começar a crônica, que tá mais pra uma historinha, a garota vai postar a letra:
"Já é tarde, tudo está certo/Cada coisa posta em seu lugar
Filho dorme ela arruma o uniforme/Tudo pronto pra quando despertar
O ensejo a fez tão prendada/Ela foi educada pra cuidar e servir
De costume esquecia-se dela/Sempre a última a sair
Filho dorme ela arruma o uniforme/Tudo pronto pra quando despertar
O ensejo a fez tão prendada/Ela foi educada pra cuidar e servir
De costume esquecia-se dela/Sempre a última a sair
Disfarça e segue em frente/Todo dia até cansar
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa/Assume o jogo/Faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa/Assume o jogo/Faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também
A despeito de tanto mestrado/Ganha menos que o namorado/E não entende porque
Tem talento de equilibrista/Ela é muita se você quer saber
Tem talento de equilibrista/Ela é muita se você quer saber
Hoje aos 30 é melhor que aos 18/Nem Balzac poderia prever
Depois do lar, do trabalho e dos filhos/Ainda vai pra nigth ferver
Depois do lar, do trabalho e dos filhos/Ainda vai pra nigth ferver
Disfarça e segue em frente/Todo dia até cansar
E eis que de repente ela resolve então mudar
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa/Assume o jogo/Faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também
Disfarça e segue em frente/Todo dia até cansar
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa/Assume o jogo/Faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também"
E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa/Assume o jogo/Faz questão de se cuidar
Nem serva, nem objeto/Já não quer ser o outro/Hoje ela é o também"
Apresentada a letra, gostaria de desenvolver aqui um raciocínio que pode ser raso, mas tem o intuito de ir além do simples e puro feminismo... adoro os meninos, mas tem coisa que nem amando dá pra suportar!
Imaginem que o mundo mudou; que as pessoas são tratadas exatamente pelo que elas são, pela competência que têm; as diferenças entre sexo fazem agora parte de um passado memorial. Cada homem no planeta toma seu banho com seu próprio sabonete, shampoo e afins, sem pedir cueca ou toalha de banho pra ninguém depois que já está no chuveiro; Todo homem do planeta faz comida também, e quando acaba de comer, tira seu prato, copo e talheres da mesa - ou do lugar onde comeu. Todos os homens estão aptos a lavar a louça, as roupas e a limpar a casa sozinhos, sem precisar pedir ajuda de nenhuma mulher do lado. Todos os homens que são casados e têm filhos podem dar banho na cria a noite, dar papá, ver alição de casa e por na cama, com direito a historinha, em esquema de rodízio com aquela escolhida para ser a dama (não a dona). Todo homem pode encontrar qualquer objeto perdido por ele mesmo; e pode organizar a sua própria bagunça, e a bagunça alheia também; todo homem do planeta pode ser educado e não ser machista, e pode tratar mulheres com respeito, educação, carinho e dignidade (não só a mãe). Todo homem pode ser sincero com relação às suas intenções com as mulheres, não tendo obrigatoriedade de passar dados pessoais, como números de telefone, msn, e outras mídias sociais; pode ainda aceitar as reais intenções das mulheres com relação a eles, sem tacha-las de vadias ou loucas de pedra. Todo homem pode ficar doente e trabalhar concomitantemente, sem correr riscos de aleijamentos de qualquer espécie - é que tem homem que acha que que pode sofrer castração se se movimentar enquanto tá com alguma dor ou doença corriqueira...
Entre essas e outras mudanças, o mundo que eu narrei é imaginário, quase que de sonho mesmo... tem tantas outras coisas que poderiam ser diferentes! E esse mundo mudado é bem mais legal... e com bem menos problemas de relacionamentos - sejam eles quais forem.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Amizade é quase amor?
Amizade é um relacionamento estranho... muito estranho.
Começa daquele jeito oba-oba, manso, devagar, e a hora que a gente percebe já tá completamente apaixonado pela pessoa. Apaixonado sim, porque amizade não é um quase amor, amizade É uma forma de amor, e como todo amor, começa com a paixão.
Quando a gente conhece alguém, e tem aquelas conversas iniciais que são sempre saias justas, onde são feitas aquelas perguntas clichés, sobre coisas externas da vida da pessoa, entre copos de cerveja, entre livros ou mesmo entre duas ou três pessoas paradas em algum lugar...ou na pausa pro cigarro, na fila do caixa da balada, e fica com a impressão "ah, ele/ela é legal" ou mesmo "puta que pariu, não fui com a cara dele/dela". Daí, dessas palavras iniciais, é que vêm outros convites assim "Chama aquela sua amiga!" ou "O fulano é legal"... e assim a gente se apaixona; e aumenta o círculo.
Alguns de meus melhores amigos vieram de oportunidades de conversa que não teriam dado em nada pra muita gente, se não fosse eles quem são, e não fosse eu quem eu sou; as vezes quando a gente tá sozinho, como num trabalho novo, por exemplo, fica quieto, sem quase se movimentar, e as impressões que isso pode passar são as mais variadas. Isso é fato, já aconteceu com todo mundo.
Enfim, não importa muito como e quando a gente os conhece, a gente acaba as vezes, com o tempo, esquecendo até de onde veio tanta intimidade... o fato é que quando se tem amigos, e a intimidade é tão forte que vocês brigam quase toda hora - e quase na mesma hora já voltam a se falar, como se fossem irmãos de sangue, ou mesmo quando passa um tempo gigante que vocês, por qualquer aventura ou revés da vida, ficam sem se ver ou se falar, mas quando se veem, tudo volta - e é tão legal! Quando você tem aquele golpe de olhar com alguem e sente o que aquela pessoa tá sentindo, tá pensando até... essa transparência digna de quem se revela a outra pessoa por puro sentimento. Quando você leva aquele fora desgraçado, e fica horrivelmente jogado na cama ou na frente do sofá, comendo doce e choramingando a vida - digamos que posso me considerar uma expert nesse quesito, rs - sempre tem um queridinho pra te consolar, comer o doce com você, te contar uma piada, te chamar pra balada ou te dizer que você poderia ter sido mesmo um pé no saco.
É, a convivência é forte, chega a machucar as vezes... assim como a verdade. E amigo de verdade fala a verdade; não pra machucar - tá, podem existir alguns seres mais preocupados com o seu próprio umbigo,cabelo, roupa, e outra coisa qualquer, mas ainda assim, se não te ilude, acho que merece um pouco de crédito; mas também não precisa avacalhar, claro. amigo que é amigo, é aquele que te escuta, te apóia, SABE a hora em que deve falar as verdades que todo mundo precisa ouvir de vez em quando... mas também sabe cuidar da gente como ninguém, sabe curtir, enfim, sabe amar... pra mim, uma pessoa que conheço muita gente, mas tenho poucos amigos, esses relacionamentos são mais preciosos que qualquer outro que possa vir a ter... e todo dia acordo pensando nestas pessoas tão especiais, que não teriam motivo aparente nenhum pra terem se ligado a mim como aconteceu - e ainda pode acontecer, claro -, e me lembro que sentimento não tem explicação; não tem conceito; e também não tem rotulação. E logo desisto de entender o que nos ligaria, e passo a pensar em como é divertido estar com eles... assim a gente cultiva algo bom, e segue a vida...
Começa daquele jeito oba-oba, manso, devagar, e a hora que a gente percebe já tá completamente apaixonado pela pessoa. Apaixonado sim, porque amizade não é um quase amor, amizade É uma forma de amor, e como todo amor, começa com a paixão.
Quando a gente conhece alguém, e tem aquelas conversas iniciais que são sempre saias justas, onde são feitas aquelas perguntas clichés, sobre coisas externas da vida da pessoa, entre copos de cerveja, entre livros ou mesmo entre duas ou três pessoas paradas em algum lugar...ou na pausa pro cigarro, na fila do caixa da balada, e fica com a impressão "ah, ele/ela é legal" ou mesmo "puta que pariu, não fui com a cara dele/dela". Daí, dessas palavras iniciais, é que vêm outros convites assim "Chama aquela sua amiga!" ou "O fulano é legal"... e assim a gente se apaixona; e aumenta o círculo.
Alguns de meus melhores amigos vieram de oportunidades de conversa que não teriam dado em nada pra muita gente, se não fosse eles quem são, e não fosse eu quem eu sou; as vezes quando a gente tá sozinho, como num trabalho novo, por exemplo, fica quieto, sem quase se movimentar, e as impressões que isso pode passar são as mais variadas. Isso é fato, já aconteceu com todo mundo.
Enfim, não importa muito como e quando a gente os conhece, a gente acaba as vezes, com o tempo, esquecendo até de onde veio tanta intimidade... o fato é que quando se tem amigos, e a intimidade é tão forte que vocês brigam quase toda hora - e quase na mesma hora já voltam a se falar, como se fossem irmãos de sangue, ou mesmo quando passa um tempo gigante que vocês, por qualquer aventura ou revés da vida, ficam sem se ver ou se falar, mas quando se veem, tudo volta - e é tão legal! Quando você tem aquele golpe de olhar com alguem e sente o que aquela pessoa tá sentindo, tá pensando até... essa transparência digna de quem se revela a outra pessoa por puro sentimento. Quando você leva aquele fora desgraçado, e fica horrivelmente jogado na cama ou na frente do sofá, comendo doce e choramingando a vida - digamos que posso me considerar uma expert nesse quesito, rs - sempre tem um queridinho pra te consolar, comer o doce com você, te contar uma piada, te chamar pra balada ou te dizer que você poderia ter sido mesmo um pé no saco.
É, a convivência é forte, chega a machucar as vezes... assim como a verdade. E amigo de verdade fala a verdade; não pra machucar - tá, podem existir alguns seres mais preocupados com o seu próprio umbigo,cabelo, roupa, e outra coisa qualquer, mas ainda assim, se não te ilude, acho que merece um pouco de crédito; mas também não precisa avacalhar, claro. amigo que é amigo, é aquele que te escuta, te apóia, SABE a hora em que deve falar as verdades que todo mundo precisa ouvir de vez em quando... mas também sabe cuidar da gente como ninguém, sabe curtir, enfim, sabe amar... pra mim, uma pessoa que conheço muita gente, mas tenho poucos amigos, esses relacionamentos são mais preciosos que qualquer outro que possa vir a ter... e todo dia acordo pensando nestas pessoas tão especiais, que não teriam motivo aparente nenhum pra terem se ligado a mim como aconteceu - e ainda pode acontecer, claro -, e me lembro que sentimento não tem explicação; não tem conceito; e também não tem rotulação. E logo desisto de entender o que nos ligaria, e passo a pensar em como é divertido estar com eles... assim a gente cultiva algo bom, e segue a vida...
terça-feira, 6 de julho de 2010
ONGs promovem abaixo assinado em prol dos animais
A primeira delegacia de proteção animal do estado de São Paulo surgiu em Campinas e agora é a vez da capital ter uma unidade policial especializada em fazer cumprir as leis existentes em favor dos animais. A iniciativa é do Clube dos Vira-latas e já conta com o apoio do deputado Celso Giglio que encaminhou um pedido oficial ao Governador. Até o dia 30/julho de 2010 a ONG espera registrar 50 mil assinaturas e entregar em mãos ao governador do estado de São Paulo em exercício Alberto Goldman, que está substituindo José Serra por conta da candidatura do mesmo à presidência da república. Acesse e assine: www.cao.com.br
sexta-feira, 25 de junho de 2010
A magia de fazer aniversário
Hoje tenho uma reflexão cliché: aniversário. Cliché porque hoje, 25 de junho, é o meu aniversário.
A cada ano que a gente vive, são acrescentadas experiências, memórias, vivências cotidianas, boas ou ruins, amizades, inimizades, empregos novos, salários novos, viagens - aquelas feitas de corpo e alma, e aquelas apenas da alma -, desejos novos (a se juntarem com os antigos, claro, formando cada vez mais um bolo de coisas que a gente quer), pra alguns cor de cabelo nova, roupas novas, quilos novos (sejam pra mais ou pra menos na balança, hehehe)... enfim, um monte de coisa nova.
No dia do aniversário, parece que é temos uma comemoração de ano novo pessoal, solitária, que nos faz ficar diferentes... mais velhos, óbvio, mas tambe´m diferentes. Diferentes no sentido de... peraí: será que realmente mudamos assim? Será que um dia comum, em que a única coisa que acontece de diferente é que você nasceu, e com o passar dos anos ganha menos presentes, mas provavelmente ainda ganhe, um dia em que você recebe alguns telefonemas alegres, alguns abraços, muitos emails... eu mesma hoje acordei com uma mocinha muito alegre de um telemarketinhg me desejando feliz aniversário... mereço? Pois sim, é meu aniversário...
É um dia em que a gente não paga entrada em balada, ganha cerveja dos amigos, promove festa e o povo vai, é o dia em que a mãe faz aquela comida que você adora (rs, no meu caso vou comer o que tiver na mesa, nada de especial)... mas voltando desse devaneio para a pergunta que o gerou: será que um dia comum pode ter exatamente o poder de nos fazer mudar???
Acho que a resposta dessa pergunta é sim e não. Sim, porque acredito que possamos mudar a partir de eventos comuns sim, isso se chama amadurecer... e não, porque realmente, o dia do seu aniversário não tem poder mágico nenhum, e não se iludam: nada de muito extraordinário vai acontecer com você nesse dia... Além dos desejos de parabéns, felicidades, sucesso, grana, amor, paz, saúde e todos aqueles etcs tão gostosos de ouvir... e da esperança de que esse segundo ano novo que começa apenas pro aniversariante seja tão maravilhoso e melhor que aquele que acabou na noite passada...
A cada ano que a gente vive, são acrescentadas experiências, memórias, vivências cotidianas, boas ou ruins, amizades, inimizades, empregos novos, salários novos, viagens - aquelas feitas de corpo e alma, e aquelas apenas da alma -, desejos novos (a se juntarem com os antigos, claro, formando cada vez mais um bolo de coisas que a gente quer), pra alguns cor de cabelo nova, roupas novas, quilos novos (sejam pra mais ou pra menos na balança, hehehe)... enfim, um monte de coisa nova.
No dia do aniversário, parece que é temos uma comemoração de ano novo pessoal, solitária, que nos faz ficar diferentes... mais velhos, óbvio, mas tambe´m diferentes. Diferentes no sentido de... peraí: será que realmente mudamos assim? Será que um dia comum, em que a única coisa que acontece de diferente é que você nasceu, e com o passar dos anos ganha menos presentes, mas provavelmente ainda ganhe, um dia em que você recebe alguns telefonemas alegres, alguns abraços, muitos emails... eu mesma hoje acordei com uma mocinha muito alegre de um telemarketinhg me desejando feliz aniversário... mereço? Pois sim, é meu aniversário...
É um dia em que a gente não paga entrada em balada, ganha cerveja dos amigos, promove festa e o povo vai, é o dia em que a mãe faz aquela comida que você adora (rs, no meu caso vou comer o que tiver na mesa, nada de especial)... mas voltando desse devaneio para a pergunta que o gerou: será que um dia comum pode ter exatamente o poder de nos fazer mudar???
Acho que a resposta dessa pergunta é sim e não. Sim, porque acredito que possamos mudar a partir de eventos comuns sim, isso se chama amadurecer... e não, porque realmente, o dia do seu aniversário não tem poder mágico nenhum, e não se iludam: nada de muito extraordinário vai acontecer com você nesse dia... Além dos desejos de parabéns, felicidades, sucesso, grana, amor, paz, saúde e todos aqueles etcs tão gostosos de ouvir... e da esperança de que esse segundo ano novo que começa apenas pro aniversariante seja tão maravilhoso e melhor que aquele que acabou na noite passada...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Mais uma participação num blog...
Dando continuidade à minha vida de internauta praticante, e à minha atual profissão de blogueira, rs, agora me juntei ao meu querido amigo Johny e a mais um "camarada" (expressão do Johny) pra escrever e postar coisas pra distrair... os posts deles são mais relacionados a games e animes, os meus, são relacionados a uma coisa que eu adoooooooro, e todo mundo sabe: cinema. Minha intenção é postar links pra download de filmes que eu já tenha visto, e fazer além da divulgação própria dos filmes, alguns comentários pessoais sobre eles... não sou assim uma entendida de cinema, o que sou é só alguem que curte ver filmes, e assiste todo e qualquer tipo deles...
Então, o blog chama Abóboras da vida (Abóbora é uma expressão que conheci com o Johny também, é uma marca registrada dele pra mim, rs, e significa coisa à toa, sem pretensão... e é esse mesmo o intuito do blog, falar de coisas sem pretensão, apenas pra divertir... os links estarão sempre lá, seja de qual tema for...
O endereço: http://www.aboborasdavida.blogspot.com/
Apareçam lá!!!!!
Então, o blog chama Abóboras da vida (Abóbora é uma expressão que conheci com o Johny também, é uma marca registrada dele pra mim, rs, e significa coisa à toa, sem pretensão... e é esse mesmo o intuito do blog, falar de coisas sem pretensão, apenas pra divertir... os links estarão sempre lá, seja de qual tema for...
O endereço: http://www.aboborasdavida.blogspot.com/
Apareçam lá!!!!!
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